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Ponto de reflexão.

Dezembro por si só (devido toda aquela tradicionalidade que no ano seguinte tudo mudará, que todos os sonhos, inclusive os mais absurdos, serão realizados e todo aquele blá blá blá!) é tempo de pensar e  repensar. Hoje, acordei à flor da pele, com aquela parada de retrospectiva rodando na minha cabeça, quase que a 300 km/h. E me perguntei: 2014 pra mim?
Pra ser sincera, não foi nada do esperado, como sempre espero de todos os outros.
Mas posso confessar: ainda bem que está acabando!
358 dias... Foram tantas coisas, tantas...
Vou começar falando das amizades: Laços que eu jurava que seriam eternos, se desfizeram e nem de nó serviram. Quebrei a cara "N" vezes e não aprendi, não aprendo nunca. Em contraponto, me apareceram pessoas maravilhosas que acredito eu, demorarão um bom tempo na minha vida.
Na família: tudo permanece como sempre foi. Cada um no seu quadrado, com os seus problemas e soluções individuais, cuidando da sua própria vida. Porém, sem nunca negar colo um ao outro. Em 2014, posso dizer que me aproximei mais do meu irmão, e ele me mostrou o quanto fazemos parte um do outro (te amo,bro!).
E... no... amor: Ahhh, esse danado!! 2014 diga-se de passagem, foi o ano em que mais me esforcei para aprender a lidar com esse pirralho briguento, que é o amor. Primeiramente, achei que estava no ápice do que seria amar e ser amada, depois, cai sem paraquedas e bati de cara no chão, literalmente. Quando achei que podia recomeçar, recomecei brincando e machucando as pessoas, posteriormente, fui machucada. Aprendi que não se pode brincar com o sentimento alheio, e nem posso permitir que brinquem com o meu. Ou seja, o histórico não é muito feliz, mas também não é dos mais tristes.
E na minha vida: Em 2014, talvez eu tenha me reencontrado e enxergado que não é tão difícil seguir com o que acredito. Como pessoa, acredito que no geral, eu tenha melhorado (ou piorado). Esse é o meu ponto de vista, não sei qual será o de quem ler esse texto.
Se eu podia ter melhorado? Podia e posso, mas não vou desapontar e deixar de prometer isso pro ano que vem. Rs!
E por último...


Em 2014, foi onde aprendi a pior lição de todas: crescer dói, mas ser imaturo, é mais doloroso ainda.
Feliz Natal.